Hamas treina terroristas mergulhadores e ainda ameaça invadir Israel por mar

O grupo terrorista Hamas continua a divulgação de imagens de mergulhadores treinados para, supostamente, invadir o território de Israel por mar, em 07 de novembro de 2023 | Divulgação/Telegram Hamas

No fim de outubro, um grupo de extremistas tentou se infiltrar na costa, mas foi morto pelas tropas da Marinha israelense

O grupo terrorista Hamas continua a divulgação de imagens de mergulhadores treinados para, supostamente, invadir o território de Israel por mar.

Equipados com rifles semiautomáticos subaquáticos, os mergulhadores fazem ensaios em grupo e divulgam as fotos nas redes sociais do grupo terrorista.

Aparentemente, trata-se de uma estratégia de defesa dos terroristas, alvo de uma resposta israelense em Gaza. As imagens dos mergulhadores foram divulgadas no perfil oficial do Telegram dos extremistas na última terça-feira (7).

Na última semana de outubro, um grupo de terroristas tentou chegar ao território de Israel pelo mar. Porém, os mergulhadores, que começaram a nadar a partir de Gaza, foram neutralizados pelas forças navais israelenses, segundo o Exército.

Na ocasião, as IDF (Forças de Defesa Israelenses) não especificaram quantos mergulhadores do Hamas tentaram se infiltrar no país, mas relatos da mídia em língua hebraica dizem que pelo menos quatro terroristas foram mortos.

Um dia depois das mortes, os terroristas liberaram uma imagem, tirada embaixo da água, que mostrava mergulhadores armados com fuzil que se infiltraram em Israel na véspera. Segundo o Hamas, dez homens participaram da ação.

A invasão pelo mar não é uma novidade para o Hamas. Em 2017, o jornal Times of Israel informava que, desde a guerra de 50 dias, em 2014, o grupo havia desenvolvido táticas e armamento para incursão subaquática.

Enquanto isso, as tropas israelenses permanecem em Gaza, onde fazem incursões por terra e bombardeios aéreos.

O Exército de Israel e os integrantes do grupo terrorista Hamas combateram nesta quarta-feira (8) no centro da cidade de Gaza, no norte do território cercado, sem a esperança de trégua para centenas de milhares de palestinos encurralados pelo conflito e vítimas de uma situação humanitária desesperadora.

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