Na atual campanha presidencial, também foram identificados ataques cibernéticos às campanhas de Trump e Biden
Hackers ligados à ditadura da China tentaram hackear os celulares do ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, e do vice na sua chapa, J. D. Vance, informaram nesta sexta-feira (25) a emissora CNN e o jornal The New York Times.
As reportagens apontaram que também houve tentativas de interceptar comunicações telefônicas de integrantes da campanha da democrata Kamala Harris e de altos funcionários do governo do presidente Joe Biden. Não se sabe ainda se houve sucesso nessas tentativas e quais dados podem ter sido acessados.
"O governo dos EUA está investigando o acesso não autorizado à infraestrutura de telecomunicações comerciais por atores afiliados à República Popular da China", afirmaram o FBI e a Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos EUA (Cisa, na sigla em inglês) em um comunicado nesta sexta-feira.
A nota acrescenta que as duas agências federais "notificaram imediatamente as empresas afetadas, prestaram assistência técnica e rapidamente compartilharam informações para auxiliar outras vítimas em potencial" quando identificaram as tentativas de hackeamento.
Na atual campanha presidencial, também foram identificados ataques cibernéticos às campanhas de Trump e Biden (substituído por Kamala na chapa democrata em julho) por parte do Irã, o que resultou num indiciamento de hackers iranianos em setembro.
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