Trump diz que ataque contra funcionários da embaixada de Israel é fruto do antissemitismo

Presidente dos EUA, Donald Trump, lamentou morte de funcionários da embaixada israelense (Foto: EFE/EPA/BONNIE CASH)

O Departamento de Polícia Metropolitana e o FBI continuam investigando o crime


O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestou nesta quinta-feira (22) sobre o ataque contra dois membros da embaixada israelense no país, Yaron Lischinsky e Sarah Milgrim, um casal que, segundo as autoridades, "ficaria noivo em breve".

Segundo o líder da Casa Branca, o caso foi "obviamente" motivado por antissemitismo.

"Esses assassinatos horríveis em Washington, D.C., obviamente baseados no antissemitismo, precisam acabar, AGORA! Ódio e radicalismo não têm lugar nos EUA. Meus pêsames às famílias das vítimas. É muito triste que coisas assim aconteçam. Deus abençoe a TODOS!" escreveu Trump em sua rede social própria, a Truth Social.

Lischinsky e Milgrim estavam do lado de fora do Museu Judaico da capital americana, onde estava sendo realizado um evento do Comitê Judaico Americano (AJC), quando foram baleados. O Departamento de Polícia Metropolitana e o FBI continuam investigando o crime.

A polícia de Washington está recomendando que as pessoas evitem a área ao redor do incidente, ressaltou que está investigando o tiroteio, que ocorreu em frente ao escritório local do FBI, e que está trabalhando com a embaixada de Israel.

Publicação do presidente Donald Trump na Truth Social sobre a tragéida em Washington. Crédito: Reprodução/Redes Sociais
Publicação do presidente Donald Trump na Truth Social sobre a tragéida em Washington. Crédito: Reprodução/Redes Sociais

"Dois funcionários da embaixada de Israel foram assassinados sem razão esta noite perto do Museu Judaico em Washington, D.C. (...) Estamos investigando ativamente e trabalhando para reunir mais informações para compartilhar com vocês", disse a secretária de Segurança Nacional dos EUA, Kristi Noem, em uma publicação na rede social X.

Segundo a imprensa americana, o principal suspeito de ser o atirador, identificado pela polícia como Elias Rodriguez, de 30 anos, gritou "Palestina Livre" ao ser preso do lado de fora do museu.

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