Hamas ataca população que busca ajuda humanitária em Gaza

O ataque de 7 de outubro foi meticulosamente planejado pelo Hamas desde 2018 e envolveu 7 mil militantes em uma ação coordenada por terra, mar e ar com o objetivo deliberado de matar judeus | Foto: Reprodução/Shuttestock

Terroristas disparam contra pessoas que buscam comida em pontos de distribuição de alimentos

Os terroristas do Hamas continuam atacando a população civil em Gaza. Segundo informações do órgão israelense Coordenação de Atividades Governamentais nos Territórios (Cogat) divulgadas nesta terça-feira, 1º, o grupo tem disparado contra as pessoas que buscam ajuda humanitária em diferentes pontos de distribuição de alimentos.

De acordo com o órgão, os terroristas utilizam morteiros e criam confusão ao redor dos centros de distribuição. 

Além disso, testemunhas relataram ao Cogat que os recursos destinados aos moradores são desviados por integrantes do Hamas, que os vendem para arrecadar dinheiro ou ainda consomem parte da ajuda.


Protestos contra o Hamas em Gaza

As ações do Hamas na Faixa de Gaza têm gerado protestos na região. Isso mostra um crescente descontentamento com o controle do grupo terrorista. Também sugere sinais de enfraquecimento dos terroristas, que são apoiados pelo Irã.

Nesta terça-feira, o Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que pretende discutir pautas comerciais e questões de segurança durante encontros previstos com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A reunião está prevista para a próxima semana.

"Temos algumas coisas a finalizar para chegar a um acordo comercial, além de outras coisas", afirmou Netanyahu, conforme comunicado de seu gabinete. "Reuniões com os líderes do Congresso e do Senado e reuniões sobre segurança que não detalharei aqui."

Negociações para um cessar-fogo

No último domingo, 29, Trump publicou nas redes sociais um apelo por um acordo imediato para encerrar o conflito e "libertar os reféns".

A mensagem reforçou uma declaração feita por ele na última sexta-feira, 27, quando afirmou que uma solução para a crise poderia ser alcançada nos próximos dias.

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