O novo prêmio, que será entregue por Infantino em 5 de dezembro, em Washington, será concedido a Trump, segundo fontes citadas pelo jornal The Times de Londres. A iniciativa é vista como parte dos esforços de Infantino para cultivar boas relações com Trump antes da Copa do Mundo de 2026
A FIFA criou seu próprio Prêmio da Paz, que, segundo amplas reportagens, deverá ser concedido ao Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Isso ocorre após Trump expressar decepção por não ter vencido o Prêmio Nobel da Paz por seu acordo de paz entre Israel e Gaza. O presidente da FIFA, Gianni Infantino — próximo de Trump — afirmou na época que o Presidente americano "merecia tal honra".
O novo prêmio, que será entregue por Infantino em 5 de dezembro, em Washington, será concedido a Trump, de acordo com fontes citadas pelo jornal britânico The Times. A medida é vista como parte dos esforços de Infantino para cultivar boas relações com Trump antes da Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, Canadá e México.
Esses laços incluem reuniões de negócios, o atraso de Infantino para o Congresso da FIFA no Paraguai, em maio, a fim de se encontrar com Trump, e a transferência do evento do sorteio da Copa do Mundo de Nevada para o Kennedy Center, em Washington — apelidado pelos dois de "Centro Trump/Kennedy".
Em comunicado oficial, a FIFA declarou que o prêmio será concedido a pessoas que tenham tomado "ações extraordinárias e incomuns em prol da paz e da união entre os povos ao redor do mundo", acrescentando que ele será entregue "em nome de todos os amantes do futebol em todo o planeta — mais de cinco bilhões de pessoas".
A iniciativa ocorre após o Comitê do Nobel conceder o Prêmio da Paz a María Corina Machado, ativista pela democracia na Venezuela — decisão que provocou reação da Casa Branca, afirmando que o comitê "priorizou a política em vez da paz".

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